Deus nos confronta as vezes. Situações acontecem para mostrar quem realmente somos. Por exemplo, quando apontamos uma falha em alguem,é muito provável que temos o mesmo defeito. Quando reconhecemos nossos defeitos, ficamos algumas vezes frustrados, mas é nesse momento que Deus começa a trabalhar no nosso interior, no caráter, de forma a nos sondar primeiramente, mostrar e transformar. Sempre que Deus nos faz descobrir quem somos, é para que sejamos melhores, mais curados. Isso é muitas vezes desagradável, mas depois se torna triunfante. Deus jamais nos desamparará, porque a boa obra que Ele começou em nós, Ele terminará. Jesus precisou mostrar ao apóstolo Pedro quem ele era de fato, este era sanguíneo e impaciente. Jesus o lembrou desses defeitos no momento em que Pedro o negou. O mestre falou havia dito que antes que o galo cantasse duas vezes, o seu discípulo o negaria. No jardim do Getsêmani, Jesus chamou pedro pelo seu antigo nome, "Simão", para o lembrar que ele ainda era carnal, de que sua natureza carnal ainda prevalecia e que ele nao era tudo aquilo que pensava ser. Pedro precisava ser transformado. Ele andava com Jesus mas precisava ser transformado. E este momento chegou; antes de Jesus morrer na cruz, Pedro se lembrou das palavras do Mestre e chorou amargamente, houve uma mudança na vida de Pedro, houve um arrependimento genuíno e mais a frente (Jo 21:15) Jesus o restaurou por completo. Jesus quer curar o nosso interior. Ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, Ele nao mudou, Ele é o mesmo Deus que cura. E faz isso simplesmente porque nos ama, para nos ver bem e herdar o bem mais precioso, a salvação. Todos estamos no jardim de Deus, um lugar de transformação.
Deus abençoe.
Boa semente
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O amor no namoro
O apóstolo João descreveu: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" (1 João 4:7). Dificilmente, em qualquer lugar tal amor piedoso é menos provável que seja encontrado do que no romance ao estilo moderno. Deus parece ser quase um intruso no namoro.
O fato é que Deus é Aquele que por primeiro identificou a necessidade de companhia para o homem e que originou o casamento. O que quer que no romance seja chamado "amor" que não se origine em Deus é uma falsificação. Qualquer casamento baseado num tal amor sem Deus está sobre uma fundação abalada, ou até pior.
Amor para Deus
Um genuíno amor a Deus afetará o conceito do namoro. Ele será considerado uma oportunidade para se familiarizar com uma pessoa, de modo a avaliar seu caráter, personalidade, intelecto, disposição e aptidão em geral para o casamento. Infelizmente, o único modelo que muitas pessoas têm para o namoro é o de Hollywood, que parece medir o sucesso em termos do prazer sexual conseguido. A química sexual é tão forte, contudo, que quando ela começa a influenciar o desenvolivmento do namoro, o casal tende a ficar cego para todas as outras considerações.
O amor a Deus afetará nossa escolha de um parceiro para o namoro. Em vista do conceito mencionado acima, nenhum indivíduo que seja moral e espiritualmente inapto para o casamento deveria ser namorado. O namoro tende a aumentar nossa tolerância das faltas do outro. Enquanto essas faltas sejam físicas, econômicas, sociais ou mesmo temporais por natureza, tal tolerância pode não ser fatal. Mas muito freqüentemente, faltas morais e espirituais chegam a ser aceitas e os resultados são desastrosos para a alma.
O amor a Deus também afetará a nossa conduta no namoro. Deus será reconhecido como um acompanhante em todos os encontros. Seu olhar que tudo vê não será esquecido, mesmo no escuro. "De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra" (Salmo 119:9).
O amor a Deus afetará nossa escolha de um parceiro para o namoro. Em vista do conceito mencionado acima, nenhum indivíduo que seja moral e espiritualmente inapto para o casamento deveria ser namorado. O namoro tende a aumentar nossa tolerância das faltas do outro. Enquanto essas faltas sejam físicas, econômicas, sociais ou mesmo temporais por natureza, tal tolerância pode não ser fatal. Mas muito freqüentemente, faltas morais e espirituais chegam a ser aceitas e os resultados são desastrosos para a alma.
O amor a Deus também afetará a nossa conduta no namoro. Deus será reconhecido como um acompanhante em todos os encontros. Seu olhar que tudo vê não será esquecido, mesmo no escuro. "De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra" (Salmo 119:9).
Amor para companheiro
Nosso amor por um parceiro de namoro precisa ser um amor piedoso. Tal amor "não busca o que é seu". Um rapaz cuja preocupação principal no namoro e casamento é o que ele vai conseguir de uma moça não é um bom candidato para o casamento; nem o é a moça que é inteiramente egoísta. Enquanto um homem não reconhece o amor sacrificial de Cristo pela igreja como seu ideal, ele não está preparado para o casamento. Nem uma moça estará pronta para o casamento enquanto não estiver ansiosa para ser um "auxílio" para seu esposo. Se o egoísmo é um problema no namoro, será muito mais no casamento.
Um amor cristão está profundamente preocupado como o bem-estar espiritual de outros. Um homem com tal amor, tendo escolhido uma mulher piedosa para sua companheira, jamais pensaria em violar a virtude dela, não importa quão forte suas paixões possam ser. Ele não a vê como um objeto a ser usado para seu prazer, mas como um tesouro a ser respeitado e protegido. É impensável, também, que uma mulher cristã, exercendo aquele amor que vem de Deus, se orgulhasse de "fazer um homem ficar nervoso" pelo modo como ela se veste ou se comporta. Ainda que ela possa "saber como cuidar-se," ela entende que o "o saber ensoberbece, mas o amor edifica" (1 Coríntios 8:1). O amor que vem de Deus nunca deve desafiar outro a pecar com as palavras, "Se me ama, você fará". Amor piedoso "não se regozija na iniquidade". Qualquer expressão suposta de amor que seja desagradável a Deus, é fraudulenta.
Um amor cristão está profundamente preocupado como o bem-estar espiritual de outros. Um homem com tal amor, tendo escolhido uma mulher piedosa para sua companheira, jamais pensaria em violar a virtude dela, não importa quão forte suas paixões possam ser. Ele não a vê como um objeto a ser usado para seu prazer, mas como um tesouro a ser respeitado e protegido. É impensável, também, que uma mulher cristã, exercendo aquele amor que vem de Deus, se orgulhasse de "fazer um homem ficar nervoso" pelo modo como ela se veste ou se comporta. Ainda que ela possa "saber como cuidar-se," ela entende que o "o saber ensoberbece, mas o amor edifica" (1 Coríntios 8:1). O amor que vem de Deus nunca deve desafiar outro a pecar com as palavras, "Se me ama, você fará". Amor piedoso "não se regozija na iniquidade". Qualquer expressão suposta de amor que seja desagradável a Deus, é fraudulenta.
Amor para rivais
Muitos cristãos devotos em outras situações parecem aceitar o velho adágio que "na guerra como no amor tudo vale". "Inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas" parecem ser perfeitamente justificados. Não importa a ocasião, estas são obras da carne e "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5:19-21). Muitos que não recorreriam a golpes físicos para acertar uma rivalidade usarão de trapaça, engano, duplicidade, astúcia, perfídia, mexerico, calúnia e o que mais possa vir-lhes à cabeça para conseguir seu intento. "Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins" (Tiago 3:15-16). Nenhum homem ou mulher é digno de tal corrupção da alma. É melhor exercer aquela "sabedoria, porém, lá do alto [que] é, primeiramente pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento" (Tiago 3:17). Esta sabedoria conquistará qualquer parceiro que valha a pena conquistar.
Graças a Deus, muitos que sucumbem a tal tentação se arrependem e amadurecem depois que seu prêmio é conquistado. O jovem que conquistou sua noiva naquela noite à beira do rio, amadureceu e não recomendará seu ato a outros.
Não, verdadeiramente, a lei do amor piedoso não fica suspensa durante o namoro!
por Sewell Hall
Graças a Deus, muitos que sucumbem a tal tentação se arrependem e amadurecem depois que seu prêmio é conquistado. O jovem que conquistou sua noiva naquela noite à beira do rio, amadureceu e não recomendará seu ato a outros.
Não, verdadeiramente, a lei do amor piedoso não fica suspensa durante o namoro!
por Sewell Hall
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Marcha para Jesus atrai 1,5 milhões de pessoas em São Paulo
A primeira Marcha para Jesus, em 1987, na cidade de Londres, foi fundada pelo pastor Roger Forster, pelo cantor e compositor Graham Kendrick, Gerald Coates e Lynn Green, onde o objetivo foi de tirar a Igreja das quatro paredes e mostrar que ela estava viva e presente na sociedade.
A primeira edição da marcha chegou ao Brasil no ano de 1993. A edição realizada em São Paulo, já completou 18 anos de existência. No ano de 2009, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei (nº 12.025, de 3 de Setembro de 2009) de autoria do Senador Marcelo Crivella, que institui o Dia Nacional da Marcha para Jesus. A comemoração ocorre anualmente no primeiro sábado 60 dias após o feriado de Páscoa.
E na quinta-feira (23) de junho de 2011 aconteceu a 19ª edição da Marcha, reunindo cerca de 1,5 milhão de pessoas, segundo dados da Polícia Militar.
Este evento é organizado pela Igreja Renascer em Cristo, a Marcha foi apoiada por diversas denominações evangélicas e teve a participação de cantores e bandas, além de dezenas de trios elétricos atraindo multidões.
O evento contou também com a participação de Raul Gil, apresentador do programa “Raul Gil” do SBT, o deputado federal, Marco Feliciano, o pastor e deputado Silas Malafaia, da Igreja Associação Vitória em Cristo e o senador e pastor Magno Malta, além de diversos outros convidados.
A marcha teve cobertura internacional, foi noticiada por diversos jornais do país, como o Jornal Nacional. órgãos municipais também participaram, como a SPTrans, que disponibilizou a Van Atende, para transportar os deficientes físicos até a concentração.
A primeira edição da marcha chegou ao Brasil no ano de 1993. A edição realizada em São Paulo, já completou 18 anos de existência. No ano de 2009, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei (nº 12.025, de 3 de Setembro de 2009) de autoria do Senador Marcelo Crivella, que institui o Dia Nacional da Marcha para Jesus. A comemoração ocorre anualmente no primeiro sábado 60 dias após o feriado de Páscoa.
E na quinta-feira (23) de junho de 2011 aconteceu a 19ª edição da Marcha, reunindo cerca de 1,5 milhão de pessoas, segundo dados da Polícia Militar.
Este evento é organizado pela Igreja Renascer em Cristo, a Marcha foi apoiada por diversas denominações evangélicas e teve a participação de cantores e bandas, além de dezenas de trios elétricos atraindo multidões.
O evento contou também com a participação de Raul Gil, apresentador do programa “Raul Gil” do SBT, o deputado federal, Marco Feliciano, o pastor e deputado Silas Malafaia, da Igreja Associação Vitória em Cristo e o senador e pastor Magno Malta, além de diversos outros convidados.
A marcha teve cobertura internacional, foi noticiada por diversos jornais do país, como o Jornal Nacional. órgãos municipais também participaram, como a SPTrans, que disponibilizou a Van Atende, para transportar os deficientes físicos até a concentração.
terça-feira, 24 de maio de 2011
contra o kit Gay
Em audiência pública na Assembleia Legislativa do Mato Grosso, o senador Magno Malta (PR-ES) atacou a cartilha com vídeo (kit) contra a discriminação por opções sexuais que o Ministério da Educação está produzindo e afirmou que o ministro Paulo Haddad transformará as escolas em “academias preparatórias de homossexualidade”.
Magno Malta falou ainda sobre o projeto que criminaliza a homofobia e terminou sua palestra afirmando:
- Deus criou o macho e a fêmea. Não vai ser o Senado da República que criará o terceiro sexo.
Magno Malta falou ainda sobre o projeto que criminaliza a homofobia e terminou sua palestra afirmando:
- Deus criou o macho e a fêmea. Não vai ser o Senado da República que criará o terceiro sexo.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Secretário do Mec quer aprovar Kit gay nas escolas
Isso é um absurdo!! estão querendo ir contra a natureza do homem e da lei de Deus!
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